Parte da realidade de muitos pais é encontrar um lugar para deixar o filho pequeno ao retornar à rotina profissional poucos meses após o parto. Tal missão exige atenção e cuidados e o principal deles se deve à escolha de um lugar apropriado para acolher os pequenos da melhor maneira.
Uma das primeiras questões a ser levantada pelos pais é se a estrutura do berçário transmite segurança e sensação de conforto para os filhos.
Embora até os 2 anos a rotina do bebê na escola ainda tenha foco nos cuidados, como troca de fraldas e alimentação, ela não deve se resumir a isso. É importante conversar com o coordenador pedagógico para saber o que mais é oferecido para a faixa de idade do seu filho.
Para garantir o desenvolvimento de habilidades físicas, cognitivas, emocionais e sociais o Meu Castelinho oferece às crianças um ambiente que estimula a curiosidade, por meio de atividades envolventes, nas quais descobrem o prazer de brincar e a liberdade de movimentos de forma espontânea. As propostas, especialmente planejadas para cada estágio de desenvolvimento, envolvem experiências sensoriais, vivenciais musicais, brincadeiras corporais, contação de histórias, manipulação de diversos tipos de materiais (inclusive não estruturados) e o convívio com a natureza. Para saber mais acesse o destaque dos stories “Baby” no Instagram.

A formação superior em pedagogia é obrigatória para os professores de Educação Infantil, mas não para os auxiliares que acompanham as classes, e é essencial sempre estar atento a quantidade de educadores dedicados aos bebês. No Meu Castelinho cada grupo têm como responsável uma pedagoga e auxiliares, que estão em formação na área da pedagogia ou da saúde, e a proporção é de um educador a cada , no máximo, 4 bebês. É muito importante estar atento a esses limites no momento de escolher o berçário, para garantir que o bebê seja atendido em todas as suas necessidades.
Outra questão importante é a segurança, afinal os bebês precisam de liberdade para explorar e os espaços devem ser apropriados e seguros, por isso ao visitar a escola observe se:
– As pias e os vasos dos banheiros são de tamanho apropriado para o bebê que já anda e poderá passar a utilizá-los;
– As escadas, áreas envidraçadas, janelas e sacadas têm proteção de redes ou grades;
– Os produtos de limpeza, remédios e objetos cortantes são mantidos longe do alcance dos bebês;
– As instalações elétricas são protegidas;
– As superfícies metálicas estão livres de ferrugem e com protetores nas quinas;
– Os brinquedos são adaptados, com escorregadores baixos e balanços com apoio para as costas;
– Há turnos organizados por idade para as brincadeiras no parquinho. Essa é uma necessidade nessa fase para evitar que os pequenos acabem machucados pelos mais velhos, mesmo que eles convivam em outras atividades.
Fonte: https://claudia.abril.com.br/sua-vida/como-escolher-o-bercario-ideal-para-o-seu-bebe/

Além do olhar para os cuidados, para as atividades e para a segurança, os pais devem estar atentos a outros aspectos essenciais, como por exemplo a parceria e comunicação entre família e escola, ou seja como é o acesso aos pais ao que acontece na escola? Como ele podem estar a par do que seu filho faz e de como se desenvolve no berçário?
No Meu Castelinho acreditamos que o estabelecimento de canais de comunicação entre os pais e a escola é fundamental para o desenvolvimento do processo educacional dos alunos, por isso a competência pedagógica alia-se à tecnologia para aproximar os pais do cotidiano e da vida escolar das crianças. Pelo app Meu Castelinho, a família acompanha as atividades, a rotina, recebe relatórios, convites para palestras e eventos. Há também Reuniões Gerais e Individuais periódicas para troca de informações sobre o desenvolvimento das crianças, entrega de avaliações e trabalhos.
Para encontrar o Berçário ideal é essencial visitar muitas escolas, observar a segurança e o acolhimento, conversar com o coordenador pedagógico sobre as propostas e assim verificar com qual opção a família mais se identifica , afinal será uma parceria para a formação do seu filho.

Fonte: Revista Claudia